A companhia apresentou uma receita bruta (ex-construção) de R$ 150,8 milhões e uma receita líquida (ex-construção) de R$ 140,3 milhões (-48,7% e -48,5 vs. 2T19, respectivamente).
As variações observadas na receita ao longo das semanas em relação ao mesmo período do ano anterior continuam negativas, mas com um abrandamento dessa tendência.
A companhia teve um prejuízo líquido de R$ 84,6 milhões ante um lucro líquido de R$ 9,6 milhões no 2T19. O fluxo de caixa livre foi de R$ 24,8 milhões (-44,2% vs. 2T19). O ROIC do período, excluído do ágio, foi de -1,5%; a margem bruta, -13%. O Ebitda do período atingiu R$ 34 milhões negativos.
O número de unidades mega, padrão, postos de coleta, equipamentos de RM e salas de AC permaneceu estável em relação ao 1T20. O ticket médio das análises clínicas teve um robusto crescimento de 107,3%, ao passo que o ticket médio de RM apresentou uma elevação mais modesta de 0,8% (vs. 2T19).
O resultado de análises clínicas foi positivamente influenciado pela inclusão dos testes de Covid-19. Destaca-se o crescimento do canal de atendimento domiciliar, que, por conta da pandemia, passou a ter um faturamento mensal superior ao da principal unidade física.
A subsidiária iDr passou a representar 1,5% da receita consolidada, uma operação bastante jovem iniciada em 2019, já operando em três estados (Piauí, Mato Grosso e Santa Catarina).
A Alliar e a israelense Medic Vision celebraram um acordo de exclusividade comercial do produto iQMR na América Latina. O iQMR utiliza algoritmos de machine learning que permitem realizar exames de ressonância de 20 a 40% mais rápidos, de acordo com os testes nas máquinas da Alliar.
A solução iQMR é aprovada pela FDA desde 2018, para uso em todo o corpo humano. O produto é bastante relevante para a expansão da iDr.
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